VI CONGRESSO IBÉRICO DE ECOLOGIA DA PAISAGEM | 19-21 JUNHO 2024 | BRAGANÇA

Apresentação

No âmbito das atividades da APEP e AEEP, organizações portuguesa e espanhola filiadas na IALE – Associação Internacional de Ecologia da Paisagem, têm sido promovidos encontros conjuntos e regulares para discutir as novas perspetivas em Ecologia da Paisagem, bem como para avançar no conhecimento e interpretação das paisagens ibéricas.  Estes encontros foram concebidos como oportunidades de reflexão conjunta, motivando a comunidade científica de ambos os países para uma abordagem integrada e transdisciplinar do território, comparando paisagens nas suas diferentes configurações, práticas e metodologias, originando sempre abordagens inovadoras. Depois dos encontros realizados em Alcalá de Henares (2003), Cáceres (2016), Faro (2018) e Alicante (2021), em 2024 o Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem regressa à cidade onde em maio de 2001 tudo começou: Bragança.

O Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem convida-nos a explorar a diversidade e a dinâmica das paisagens da Península e arquipélagos. Serve de plataforma para investigadores, profissionais e atores locais motivados pela paisagem, se encontrarem e se conectarem com a complexa rede de sistemas ecológicos e de gestão territorial que caracterizam os nossos territórios. Reiterámos agora a oportunidade de aprofundar as lições de uma das fronteiras mais antigas da Europa, cuja orientação predominante norte-sul separa do ponto de vista político/administrativo um interessante conjunto de gradientes transfronteiriços, nos quais quase não existem diferenças nem geofísicas, nem climáticas.

Proposta temática

À medida que nos apercebemos da complexidade intrínseca à sustentabilidade, compreendemos que o principal desafio deste século é, de facto, fomentar o diálogo sobre questões que ultrapassam fronteiras. Num contexto de rápidas e inesperadas alterações globais, é imprescindível aprender com os diferentes modelos de adaptação. A nossa relação com a paisagem ultrapassa fronteiras políticas ou administrativas. Estas divisões, outrora desumanizadoras e limitantes, são agora referências históricas. A proximidade substituiu a distância, a troca impulsiona novas oportunidades e as diferenças trazem riqueza a uma nova harmonia. O congresso proporcionará um espaço para explorar estratégias inovadoras que estão a ser desenvolvidas pelas diferentes comunidades em resposta a alterações culturais, ambientais, sociais e económicas.

Assim, o Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem em 2024 apresenta como seu objetivo, a possibilidade de abordar territórios localizados entre Portugal e Espanha de uma forma sistemática, contrastando diferentes modelos de gestão de recursos e das paisagens relacionadas. Para isso, reunirá e discutirá aspetos metodológicos da recolha, da análise e da partilha de dados sobre paisagem e território, especialmente aqueles que recorrem a novas tecnologias de informação e comunicação, como a inteligência artificial para o tratamento massivo de dados.

Um dos temas centrais do nosso congresso será a exploração dos recentes sistemas de cogestão de áreas protegidas. De facto, um bom número de áreas protegidas sobrepõem-se e estendem-se em ambos os países (por exemplo, três reservas da biosfera são transfronteiriças). Enfrentar os desafios destas áreas de elevado valor natural exige esforços colaborativos e de partilha de conhecimentos.

Os participantes terão uma oportunidade para conhecerem os detalhes desses novos sistemas de gestão, e de contribuir para o seu desenvolvimento com soluções sustentáveis.

Como aspeto complementar, está ainda uma oportunidade para aprender com o processo empreendido por Zamora (Espanha) para reconhecer o seu território como uma Paisagem Cultural pela UNESCO. Os participantes da conferência terão a possibilidade de aprender com os desafios da gestão de paisagens culturais, adquirindo novas e valiosas perspetivas para serem aplicadas noutros contextos.

Através da partilha destas experiências e destes conhecimentos, pretende-se contribuir para a resiliência e adaptação das paisagens que nos ligam. Para isso é necessário certamente, não só transcender fronteiras políticas, mas também disciplinares, em busca de novas soluções que visem um futuro mais concordante. Deste modo, o Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem permitirá a partilha de diferentes soluções que são aplicadas a situações ecológicas e geofísicas semelhantes, contribuindo com novas ideias para o planeamento sustentável do uso de recursos e paisagens – integras, harmoniosas, e resilientes – capazes de prestar os serviços que a sociedade requer.

Junte-se a nós em Bragança, de 19 a 21 de junho de 2024, no Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem, para uma experiência enriquecedora onde as ideias convergem, as colaborações florescem e uma compreensão mais profunda da intrincada teia das nossas paisagens pode desenvolver-se. Juntos exploraremos as desafiantes paisagens da Península Ibérica e prepararemos o caminho para o seu futuro sustentável. Sessões temáticas:

  1. Gestão do território e paisagem cultural
  2. Infraestruturas verdes, serviços dos ecossistemas e recuperação da paisagem
  3. Didática da ecologia da paisagem
  4. Monitorização da paisagem na era do Big Data
  5. Os novos instrumentos de transformação da paisagem e a conservação da natureza
  6. Processos de implementação e gestão participativa da paisagem

Sessões temáticas

1. Gestão do território e paisagem cultural / Gestión del territorio y paisaje cultural
A paisagem cultural é o resultado tangível e intangível da interação entre o homem e um ambiente físico específico. Em certas regiões despovoadas e periféricas dos nossos dois países, estas paisagens resultam no que hoje conhecemos por soluções baseadas na natureza. Englobam uma grande diversidade de manifestações materiais e imateriais e sustentam a identidade de uma comunidade. No quadro de uma perspetiva territorial integradora e da necessária otimização dos recursos e oportunidades das diferentes peças do mosaico territorial, pretende-se discutir e/ou dar a conhecer diferentes modelos de relações que procuram a complementaridade com as políticas ambientais, bem como a cooperação rural-urbana a diferentes níveis e escalas.

El paisaje cultural es el resultado tangible e intangible de la interacción entre el hombre y un medio físico concreto. En algunas zonas despobladas y periféricas de nuestros dos países, son el fruto de lo que ahora conocemos como soluciones basadas en la naturaleza. Abarcan una gran diversidad de manifestaciones materiales e inmateriales siendo soporte de la identidad de una comunidad. En el marco de una perspectiva territorial integradora y de la necesaria optimización de los recursos y oportunidades de las diferentes piezas del mosaico territorial, se pretende discutir y/o dar a conocer modelos diferentes de relaciones buscando la complementariedad con las políticas medioambientales, así como la cooperación rural-urbana a diferentes niveles y escalas.

2. Infraestruturas verdes, serviços dos ecossistemas e recuperação da paisagem / Infraestructura verde, servicios ecosistémicos y recuperación del paisaje
As infraestruturas verdes são redes estrategicamente planeadas para facilitar a identificação de áreas prioritárias, visando a intervenção e restauro de paisagens degradadas. Elas desempenham um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas, sendo geridas de maneira a oferecer uma ampla variedade de serviços de ecossistemas, tanto em ambientes urbanos como rurais. Enquanto sistemas contínuos, o desenho dessas infraestruturas ultrapassa as fronteiras territoriais, exigindo a superação de desafios na proteção integrada da paisagem, numa avaliação multi-escala. Nesta sessão, pretende-se fornecer uma visão abrangente desde a concepção até à implementação das infraestruturas verdes, em diferentes escalas de intervenção, que promova uma discussão interdisciplinar sobre as melhores práticas e os desafios que ainda precisam de ser superados.

Las infraestructuras verdes son redes planificadas estratégicamente para facilitar la identificación de zonas prioritarias para la intervención y restauración de paisajes degradados. Desempeñan un papel clave en el equilibrio de los ecosistemas y se gestionan para ofrecer una amplia variedad de servicios ecosistémicos tanto en entornos urbanos como rurales. Como sistemas continuos, el diseño de estas infraestructuras trasciende los límites territoriales, lo que exige superar retos en la protección integrada del paisaje, en una evaluación multiescala. Esta sesión pretende ofrecer una visión global desde el diseño hasta la implementación de infraestructuras verdes, a diferentes escalas de intervención, que promueva un debate interdisciplinar sobre las mejores prácticas y los retos que aún quedan por superar.

3. Didática da ecologia da paisagem / Didáctica de la ecología del paisaje
Esta sessão é dedicada ao ensino e aprendizagem de ecologia da paisagem. Pretende-se dar a conhecer e discutir conteúdos de unidades curriculares, tópicos emergentes e abordagens, processos, métodos e ferramentas utilizados no ensino teórico e prático da ecologia da paisagem nos dois países.

Esta sesión está dedicada a la enseñanza y aprendizaje de ecología del paisaje. Se pretende dar a conocer y discutir contenidos de unidades curriculares, temas emergentes y abordajes, procesos, métodos y herramientas utilizados en la enseñanza teórica y práctica de la ecología del paisaje en nuestros dos países.

4. Monitorização da paisagem na era do Big Data / Monitoreo del paisaje en la era de Big Data
A monitorização e avaliação da paisagem continua a ser um desafio atual para a sua conservação e gestão. Juntamente com observações in-situ e conhecimento especializado, a modelação preditiva usando capacidades de Big Data (como repositórios de dados de longo prazo, deteção remota, redes de sensores automatizados ou iniciativas de ciência cidadã processadas por computação em nuvem e algoritmos de Inteligência Artificial (IA)) auxilia a monitorização de padrões, processos e dinâmicas da paisagem, a uma ampla gama de escalas e propósitos.

El monitoreo y la evaluación del paisaje siguen siendo un reto actual para su conservación y gestión. Junto con las observaciones in situ y el conocimiento experto, la elaboración de modelos predictivos utilizando capacidades de Big Data (como repositorios de datos a largo plazo, teledetección, redes de sensores automatizadas o iniciativas de ciencia ciudadana procesadas por algoritmos de computación en la nube e Inteligencia Artificial (IA)) ayuda al seguimiento de los patrones, procesos y dinámicas del paisaje a una amplia gama de escalas y propósitos.

Os novos instrumentos de transformação da paisagem e a conservação da natureza / Nuevos instrumentos para la gestión del paisaje y la conservación de la naturaleza

5. Os novos instrumentos de transformação da paisagem e a conservação da natureza / Nuevos instrumentos para la gestión del paisaje y la conservación de la naturaleza
Compatibilizar os objetivos dos novos Planos de Transformação da Paisagem, o aumento da resiliência ao fogo, a sustentabilidade económica e a conservação da natureza, é um desafio no qual a Ecologia da Paisagem tem um papel determinante. Os novos Planos de Transformação da Paisagem constroem uma visão de futuro para um território, com vista à compatibilização destes objetivos, e as Operações Integradas de Gestão da Paisagem (OIGP) pretendem a sua operacionalização em áreas pré-determinadas. E é neste processo que se inicia, em Portugal, o pagamento pelos serviços dos ecossistemas. Quais os desafios e de que que forma é que a Ecologia da Paisagem é determinante em todo o processo?

Compatibilizar los objetivos de los nuevos Planes de Transformación del Paisaje, aumentar la resiliencia al fuego, la sostenibilidad económica y la conservación de la naturaleza, es un reto en el que la Ecología del Paisaje juega un papel determinante. Los nuevos Planes de Transformación del Paisaje construyen una visión de futuro de un territorio, con el objetivo de compatibilizar estos objetivos, y las Operaciones de Gestión Integrada del Paisaje (OIGP) pretenden ser operativas en zonas predeterminadas. Y es en este proceso que comienza el pago por los servicios ecosistémicos en Portugal.   ¿Cuáles son los retos y cómo es decisiva la Ecología del Paisaje en todo el proceso?

6. Processos de implementação e gestão participativa da paisagem / Los procesos de aplicación y gestión participativa del paisaje
Nesta sessão, pretende-se promover a discussão sobre o papel dos processos colaborativos na implementação de projetos de restauro da paisagem e conservação da natureza. Serão apresentados casos de estudo e práticas que demonstram a tradução efetiva dos conceitos da ecologia da paisagem em projetos concretos de restauro e conservação da natureza. Além disso, procuramos partilhar histórias de sucesso e desafios relacionados com o envolvimento da comunidade na gestão sustentável da paisagem, destacando a importância da participação activa e colaborativa para alcançar resultados positivos e duradouros.

Esta sesión pretende promover el debate sobre el papel de los procesos de colaboración en la ejecución de proyectos de restauración del paisaje y conservación de la naturaleza. Se presentarán estudios de casos y prácticas que demuestren la traducción efectiva de los conceptos de la ecología del paisaje en proyectos concretos de restauración y conservación de la naturaleza. Además, pretendemos compartir historias de éxito y retos relacionados con la implicación de la comunidad en la gestión sostenible del paisaje, haciendo hincapié en la importancia de la participación activa y colaborativa para lograr resultados positivos y duraderos.

Programa do Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem

O VI Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem inclui dois dias de visita de campo (19 e 20 de junho) intercalados com momentos de workshops e mesas redondas nos diferentes locais de passagem. O último dia (21 de junho) ocorrerá no IPB com as apresentações dos trabalhos submetidos e com dois oradores convidados.

19 de junho: Sistemas antigos e modernos de governança local da paisagem: do baldio de Tourencinho ao Couto Mixto

20 de junho: Patrimonialização e Co-Gestão: da Paisagem Cultural de Zamora à Paisagem Natural do Douro Internacional

21 de junho: Sessões temáticas e Oradores convidados (IPB)

Mais informações, consulte o seguinte link: https://linktr.ee/coiep ou utilize o QR code

Oradores Convidados | Keynote speakers

Cristina Montiel Molina

Universidad Complutense de Madrid

Cristina Montiel Molina es Catedrática de Análisis Geográfico Regional en la Facultad de Geografía e Historia de la Universidad Complutense de Madrid (UCM). Ha sido también Profesora Titular en la Universidad de Alicante, y Profesora Invitada en la Universidad de Provenza (Francia), en la Universidad de California, Los Ángeles (UCLA, USA), en la Universidad de Melbourne y La Trobe University (Australia), en la Universita’Degli Studi Di Napoli Federico II (Italia) y en la Universidad de Ottawa (Canadá). Inició su actividad investigadora con la Tesis Doctoral sobre los montes de utilidad pública de la Comunidad Valenciana, que fue premiada y publicada por el Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación en 1995. Tras una especialización inicial en sistemas de propiedad y tenencia de la tierra, sus principales líneas de investigacion actualmente son la Geografía Histórica, la Geografía Forestal y la Pirogeografía.

Ha sido Directora del Departamento de Análisis Geográfico Regional y Geografía Física en la UCM desde 2010 a 2017, y dirige desde 1997 el Grupo de Investigación UCM-930329 “Geografía, Política y Socioeconomía Forestal”, integrado en el Campus de Excelencia Internacional Moncloa. Ha recibido varios premios científicos y académicos, entre los que destacan el Premio Nacional de Terminación de Estudios Universitarios en 1988, el Premio de Investigación Complutense y su distinción entre los diez profesores reconocidos como Profesores Excelentes por la Universidad Complutense en 2007, el Premio Batefuegos de Oro 2016, y el Premio de Divulgacion Científica José María Sarriegui 2021. Ademas, está reconocida en la revista internacional Fire como una de las 145 mujeres lideres mundiales en ciencia del fuego.

Eduardo Dias

Universidade dos Açores

Eduardo Dias é Professor Auxiliar Universidade dos Açores e investigador do Centro de Biotecnologia dos Açores, com Doutoramento em Ecologia Vegetal, sobre a Ecologia da Vegetação Natural dos Açores. Foi responsável pela elaboração da proposta técnico-científica dos SIC (Sítios de Interesse Comunitário), para a REDE NATURA 2000 nos Açores (1995), pela execução científica de dois projetos LIFE na Região e pelos 4 Relatórios de Monitorização da Rede Natura 2000 (Artigo 17). Sendo sua principal área de investigação a Ecologia vegetal, tem coordenado estudos e formação avançada em ecologia e classificação das plantas e da vegetação, dinâmica de comunidades, cartografia e conservação da natureza. Tem trabalhos publicados em caracterização da vegetação natural dos Açores, modelação da distribuição das plantas raras e da vegetação natural, metodologias de Conservação Biológica de espécies raras e comunidades vegetais, cartografia de plantas e habitats naturais e, mais recentemente, em processos e serviços dos ecossistemas.
Nos últimos anos foi Investigador Responsável pelo Projeto 2020-Connect-gene e Coordenador do projeto de “Distribuição das espécies e habitats protegidos da Diretiva Habitats nos Açores”, para o projeto LIFE IP.
É, atualmente, Coordenador do projeto REACT-EU “Localização e Estado de Conservação dos Solos Orgânicos e Turfeiras com Monitorização do Stock de Carbono”, FEDER 2020.
É responsável pela publicação de dezenas de publicações sobre a forma de livros e artigos bem como inúmeras palestras.

Datas importantes

31 de março 2024 18 de abril de 2024: [NOVO PRAZO PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS!]

29 de abril 2024: abertura das inscrições

30 de abril 2024: 10 de maio de 2024: comunicação de aceitação de resumos

10 de junho 2024: fecho das inscrições

Inscrições

Inscrições até 31 de maio / Inscripciones hasta el 31 de mayo

Sócio/Miembro APEP/AEEPNovo Sócio/ nuevo miembro APEP/AEEP*Não sócio/No miembro
Geral/General25,00 €75,00 €90,00 €
Estudante/Estudiante10,00 €35,00 €40,00 €
* inscrição no congresso como novo sócio APEP/AEEP inclui a quota de 2024/ La inscripción al congreso como nuevo miembro de la APEP/AEEP incluye la cuota 2024.

Inscrições depois 31 de maio (até 10 de junho) / Inscripciones después del 31 de mayo (hasta el 10 de junio)

Sócio/Miembro APEP/AEEPNovo Sócio/ nuevo miembro APEP/AEEP*Não sócio/No miembro
Geral/General40,00 €90,00 €110,00 €
Estudante/Estudiante20,00 €45,00 €50,00 €
* inscrição no congresso como novo sócio APEP/AEEP inclui a quota de 2024/ La inscripción al congreso como nuevo miembro de la APEP/AEEP incluye la cuota 2024.

A inscrição no VI Congresso Ibérico de Ecologia da Paisagem inclui: / La inscripción al VI Congreso Ibérico de Ecología del Paisaje incluye:

  • Transporte, refeições (pic-nic com produtos locais em Torencinho e em Sayago), e coffee-breaks nas excursões dos dias 19 e 20 de junho, incluindo o Jantar do Congresso, no dia 20 de junho em Miranda do Douro / Transporte, comidas (picnic con productos locales en Torencinho y Sayago) y coffee breaks en las excursiones del 19 y 20 de junio, incluida la Cena del Congreso, el 20 de junio en Miranda do Douro
  • Coffee-breaks no dia 21 de junho / coffee breaks el 21 de junio

Não inclui / No incluye:

  • Jantar no dia 19 de junho (já em Bragança) / La cena el 19 de junio (en Bragança)
  • Almoço no dia 21 de junho (sugere-se a cantina do IPB – 5 Euros) / La comida el 21 de junio (se sugiere el comedor de IPB – 5 euros)

Inscreva-se utilizando o seguinte link: https://forms.gle/81WfhqLWQhT1qfK97

Posters

Os autores dos posters devem trazê-los impressos em formato A1 em modo “retrato”/”portrait”.

Informações sobre Alojamento em Bragança

Consulte no documento informações sobre hoteis e condições especiais para inscritos no congresso

Prémio de apoio à participação de estudantes no VI CIEP

A IALE internacional apoia a APEP no financiamento à participação (inscrição, deslocação e estadia) de um número limitado de estudantes com a apresentação de trabalhos de investigação nas diferentes sessões temáticas.

Regulamento:

1 – Estão sorteados três vencedores do prémio e dois suplentes de acordo com o vídeo publicado (só um estudante por resumo)
2 – Os vencedores têm de notificar a APEP sobre a aceitação do prémio até ao dia 22 de maio e anexar o comprovativo de estudante.
2 – No caso de renuncia ao prémio, os dois suplentes ficam habilitados ao prémio, pela ordem indicada.
3 – Só é possível suportar até 500 euros por vencedor.
4 – O pagamento será feito por reembolso de despesa, após apresentação de documento com Número de Identificação Fiscal do próprio (não são aceites despesas em nome de instituições)
5 – As despesas elegíveis são: bilhetes de transporte e fatura de transporte; despesas de alojamento; despesa de alimentação; despesa de combustível; inscrição no congresso
6 – O pagamento será feito por transferência bancária até ao máximo de um mês após a apresentação das despesas.
7 – Deve ser indicado um IBAN para a realização do pagamento do prémio.

1º Sorteio dos vencedores (3 + 2 suplentes):

1º Sorteio dos vencedores (3 + 2 suplentes):

Comissão Organizadora

José Castro (Politécnico de Bragança)
João Paulo Castro (Politécnico de Bragança)
Marina Castro (Politécnico de Bragança)
Ana Carolina Farias (Politécnico de Bragança)
Vitor Mistro (Politécnico de Bragança)
Mateus Araújo (Politécnico de Bragança)
Júlio Germano de Sousa (Politécnico de Bragança)
Caroline Barradas Podsclan (Politécnico de Bragança)
Eduardo Pousa (Politécnico de Bragança)
Isa Aleixo Pais (Politécnico de Bragança)
Andreu Bonet (Universidade de Alicante)
Asunción Saldaña (Universidad de Alcalá)
Esther Prada (Universidad Politécnica de Madrid)
José Álvarez-Martínez (Universidade da Cantábria)
Selma Pena (Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa)
Inês Duarte (Universidade do Algarve)
Ana Müller (Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa)
Francisco Castro Rego (Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa

Comissão Científica

Selma Pena (APEP, presidente, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa)
António Gomez Sal (AEEP, presidente, Universidad de Alcalá)
Francisco Castro Rego (Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa)
Andreu Bonet (Universidade de Alicante)
José Castro (Politécnico de Bragança)
Asunción Saldaña (Universidad de Alcalá)
Esther Prada (Universidad Politécnica de Madrid)
José Álvarez-Martínez (Universidade da Cantábria)
Inês Duarte (Universidade do Algarve)
João Carlos Azevedo (Politécnico de Bragança)
Sergio González-Ávila (Universidade Politécnica de Madrid)
Ana Müller (Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa)
Vanda Acácio (Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa)

Graça Saraiva (Faculdade de Arquitetura, Universidade de Lisboa)
José Vicente de Lucio (Universidad de Alcalá)
Jose González Nóvoa (Universidad Autónoma)

Com o apoio de